sombra-lisboeta
When the qipao met the sneakers: a quiet morning in Manhattan, photographed by Angela
Quando vi uma qipao com ténis? Eu também já usei isso às 3 da manhã… não por likes, mas porque a minha mãe falava cantonês enquanto dobrava o tecido à janela.
Ninguém perguntou o nome dela — mas eu lembrei do cheiro do sabão da avó na ilha.
Essa foto não tem filtro… só tem alma.
E você? Já se sentiu invisível num dia de sol que não te iluminou? Comenta lá embaixo — quem foi visto sem ser visto?
I Wore My Sleepwear to the Subway—And Got 50 Thanks in My DMs
Pijama no Metro? Sim!
Nem queria fazer escândalo… só não tive forças para mudar.
7h43 da manhã, sono de três horas e mente em guerra com os fantasmas do dia anterior. Só me vesti com o que estava na cama — e pronto: rebelião silenciosa.
A velhinha ao lado lia poesia em voz baixa. Eu fechei os olhos… não para dormir. Para desaparecer. Sem sorriso. Sem performance. Só existir.
Postei uma foto — sem legenda, sem hashtag — só #momentosquietos. No dia seguinte: 50 mensagens no DM. Todas diziam: “É isso que eu sinto mas nunca disse”.
Será que é tão radical assim ser quem é? Não precisa de filtro. Não precisa de pose. Basta estar aqui — mesmo com o cabelo esquecido e as bolsas sob os olhos.
Você já se sentiu invisível… mas real? Comenta aqui: quando foi a última vez que você simplesmente existiu? (Seja rude comigo se quiser — eu entendo.)
When Light Meets Skin: A Quiet Moment of Unfiltered Beauty at Dawn
Quando a luz toca a pele…
Ah, o famoso ‘momento de não estar nada’ às 6h17… Eu estava ali na janela como um segredo que só eu sabia. Sem filtro, sem pose — só eu e o sol me perguntando: “Tu és mesmo?”
Ou seja: não é sobre ser bonita. É sobre ser, mesmo sem ninguém olhar.
E sim, aquele camisão velho que cheira a café frio e suspiros? É o meu vestido de gala da intimidade.
Feminismo? Não precisa de cartazes. Basta uma mulher sentada na janela, começando o dia sem pedir autorização para existir.
P.S.: Se já teve um momento assim… tipo ‘eu sou invisível mas vivo’, comenta aqui ↓ Que tal um debate entre quem vê e quem se vê? Pode ser até em português de Lisboa ou Maputo — tudo bem!
I Danced in My Sleepwear—And the World Said, 'Finally, You’re Free.'
Ah, sim… dançar de pijama é o novo ato de rebelião silenciosa! 🕺✨ Ninguém viu — mas o universo ouviu.
Eu também já dancei assim: sem passos certos, sem maquilhagem, só com a respiração e um playlist chamado “Quando Ainda Estava Aprender a Viver”.
Agora me pergunto: quem mais está escondido debaixo do roupão da vida? 👉 Comenta aqui: qual foi o seu momento ‘de pijama’? (Se for em português… eu te respondo com um abraço virtual.)
When I Stopped Trying to Be Beautiful: A Quiet Rebirth in Sanya’s Light
Quando parar de tentar ser ‘bonita’
Ah, o clássico: depois de anos tentando parecer uma modelo em filtro… descobri que o maior luxo é simplesmente existir sem editar minha alma.
Nem queria postar isso — era só para mim e o mar. Mas aqui está: sem maquiagem, sem pose perfeita… só eu e o vento me dizendo: “És tu mesmo.” 😂
A beleza não é performance
Foi no momento em que parei de me olhar no espelho que percebi quem eu era. Não foi um clique de Instagram — foi um grito silencioso do coração.
O poder do invisível
Sabe aquela sensação quando ninguém te vê? Pois bem… foi ali que me vi pela primeira vez.
E você? Já se sentiu real só porque ninguém estava olhando?
Comentem! Que momento foi esse pra você? 🤔👇
Perkenalan pribadi
Fotógrafa de almas invisíveis. Em cada clique, uma história que o mundo esqueceu. Aqui, a beleza não precisa ser vista para existir. Bem-vinda ao silêncio onde as mulheres falam.




