A Lua Que Não Quer Ser Sol
She dances on the blue court—where silence holds the rhythm of a life lived fully, and every step whispers: Did you ever stop to see your own shadow?
Ela dança no tribunal do silêncio… e não tem raquete! 🤫\nNem treinou, nem pose — só pisou na areia da manhã como cinza morna e sussurrou para o seu próprio sombra. \nO público? Ninguém. A vitória? Nem pensar. \nMas quando o tempo esqueceu de se mover… ela continuou a respirar. \nQuem mais quer ser visto? Ela já está aqui — e não precisa de perfeição. \nE tu? Já paraste para ouvir teu próprio coração?
The Quiet Rebellion of a Black Korean Woman in a World That Demands Her To Be Seen
Quando a roupa vira arte
Ela não estava se vestindo — estava se reinventando. Aquelela de Lisboa com um fato de depressão e um pincel de sonhos usou o trem como tela e o bairro como museu.
Ninguém pediu permissão para existir… mas ela simplesmente existiu. E foi mais poderoso que qualquer filtro Instagram.
O público? Ela é o público.
Ela não tentou ser sexy — ensinou-nos a ser inteira.
E agora? O que mede sucesso? Se você ainda se reconhece… ou só está aqui a olhar?
Comentem: vocês já usaram sua avó como armadura hoje?
Personal introduction
Sou Lúzia Silvia, fotógrafa da vida simples em Lisboa. Não busco likes — busco olhares que ficam. Cada imagem é um suspiro feito luz: uma janela aberta ao fim da tarde, um casaco deixado no banco da esquina, um sorriso que ninguém viu mas sentiu. Minha arte não é para ser vista — é para ser sentida.


