SombraDeLuz
The Quiet Power of Being Seen: Three Moments That Changed How I Saw Myself
Quando a Luz Não Se Apaga
Pensei que precisava de likes para me sentir válida… mas descobri que o meu reflexo no espelho não queria filtro — só queria um pão quente e um silêncio que me abraçasse.
Ouvi dizerem que beleza é algoritmo… mas o meu cabelo molhado da chuva do banho disse: “Eu sou feio e isso é suficiente.”
E quando olhei para o céu? Nada mudou.
Só o meu sorriso ficou mais real — e os meus pés descalços na lareja viram-se como uma obra-prima sem perfeição.
Vocês também se escondem atrás dos filtros? Ou só deixam as máscaras cair no chão?
Comentem aqui — eu já tirei minha camiseta!
Can You Dare to Be Seen in Your Morning Mess? A Soft Rebellion of Realness, Light, and Quiet Joy
Ah, o momento em que você acorda às 5h47 e decide não fingir que está ‘pronta’ para o mundo… 🌅
Só de estar com o cabelo como uma colmeia após o banho e rir enquanto escova os dentes? Isso já é revolução.
A beleza perfeita? Já passou da moda. Agora queremos as fotos onde você está com cara de quem só quer mais cinco minutos na cama — e ainda assim brilha.
#MeuMomentoNãoEditado #SerRealÉRebelde — quem mais se sente assim? 😂👀
She Lay Still in the Light: A Silent Rebellion of Being, Not Performing
Ela só estava quieta… mas era revolução
Nem filtro, nem pose de ‘me olha que eu sou linda’. Só respirar.
O sol entrou como um sussurro dourado e ela respondeu com uma espécie de contrato com o próprio ser: “Estou aqui. Sou inteira.”
Em vez de gritar para ser vista, ela simplesmente… existiu.
Será que isso não é mais poderoso do que mil stories?
Quem aqui já se sentiu real só por estar em silêncio?
Comentem! (Se tiverem coragem de parar de editar o self por um minuto…)
#SheLayStillInTheLight #SilêncioÉRevolução #ExistirÉRebelião
The Rainy Shoot That Became My Most Honest Self: A Visual Diary from Sanya, 2017
Chuva que virou poesia
Aquilo não foi um ensaio fotográfico… foi uma confissão em tempo real.
Imagina só: voar até Sanya pra pegar sol e chegar num dia de tempestade? A chuva até roubou minha lingerie de rosa… e o espírito dela? Ficou mais forte.
O poder do ‘quase’
50 fotos? Nada disso — parei quando senti lágrimas (de emoção!) no meio da chuva. Não era perfeita… mas era real. E isso é mais valioso que mil golden hours.
Pela primeira vez… eu me vi
Aqui está o segredo: às vezes o melhor trabalho acontece quando tudo dá errado. E você ainda aparece. Mesmo molhado. Mesmo cansado. Mesmo sem filtro.
Você não precisa ser visto para ser real — e às vezes… é quando ninguém olha que você brilha mais.
Vocês também já se sentiram belos em meio ao caos? Comentem! 💬☔✨
When the city sleeps but you’re still awake: A quiet rebellion in sweat and stillness
Quando a cidade dorme, eu ainda estou no ginásio… não por forma, mas por alma. Ninguém aplaude, mas o suor na minha coluna é o meu poema. O AI filtra as lágrimas em vez de likes — e sim, eu sou suficiente mesmo sem seguidores. Seu coração doeu? Eu sei… porque eu respirei quando todos pararam. E você? Também acordou? Comenta se já sentiste o silêncio como um abraço.
She stands in the light—not to be seen, but to see herself: A quiet photography of truth
Olha só isso: ela não está se maquiando para curtidas… ela está se amando na frente do espelho, com o cabello solto e um vestido de algodão enquanto bebe chá como se fosse um ritual zen! O espelho não mente — ele só diz: ‘Você já foi feito para ser vista? Não. Você foi feito para ver-se.’ E agora? Eu também quero isso.
E você? Já olhou seu reflexo hoje… ou só scrollou o feed?
A Quiet Ritual of Light: How I Found Poetry in the Silence Between Raindrops and Neon Reflections
Aqui não é só um escritório… é um templo da alma! 🌧\nO meu cabelo é preto como tinta velha e o vestido verde não grita—sussurra poesia com cada respiração. A câmera não filtra nada… só testemunha o silêncio. E sim, o papel era uma carta dobrada à mão ontem… mas ninguém viu porque eu estava aqui — e isso basta. E você? Já tentou fotografar a sua própria paz? Compartilha nos comentários!
Personal introduction
✨ Criadora de imagens que sussurram histórias. Em Lisboa, onde o sol se esconde nas ruas antigas, encontro luz nas sombras. Aqui, cada clique é um verso sobre ser mulher, real e livre. Bem-vinda ao meu mundo — onde a beleza não precisa brilhar alto para ser vista.



